terça-feira, 1 de junho de 2010












A economia chilena (cuja moeda é o peso) é conhecida internacionalmente como uma das mais sólidas do continente. Durante o período militar (1973-1990), foi adotado o modelo neoliberal, que foi mantido pelos governos posteriores. Graças a uma sólida base institucional e a uma forte coesão parlamentar voltadas para a política econômica, o Chile manteve, durante a década de 90, um crescimento anual de 7% e, de 2000 a 2007, uma taxa de crescimento de 5%.

Desde a década de 70, o Chile vem mantendo uma política de redução de tarifas e de eliminação de barreiras comerciais. Graças à política de livre comércio, o Chile assinou tratados com parceiros importantes, tais como: Nafta, União Européia, Mercosul, China, EFTA, P4, Índia, Japão, Coréia do Sul, entre outros. O Chile é o país com maior número de tratados de livre comércio assinados com áreas econômicas que representam 90% da população mundial.

Apesar de ter um pouco mais de 16 milhões de habitantes, em 2007, a economia do Chile foi a quinta maior da América Latina, se PIB chegou aos 175 bilhões de dólares e sua renda per capita foi de 9.870 dólares (o maior da América Latina). Ainda em 2007, O PIB cresceu 5,1%, a inflação foi de 7,8% e o desemprego foi de 7,8%.









No Chile há dois milhões de pessoas que não sabem ler, número que significa 4,3% da população, antecedido por Uruguai (4%) e Argentina (2,8%) — disse David Forsberg, diretor internacional da Alfalit.

Segundo Forsberg, no mundo existem 800 milhões de analfabetos, dos quais 34 milhões pertencem à América Latina

Chile - Taxa de mortalidade (mortes/1.000 habitantes)




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Ano Taxa de mortalidade (mortes/1.000 habitantes)
2000: 5.52
2001: 5.55
2002: 5.59
2003: 5.63
2004: 5.71
2005: 5.76
2006: 5.81
2007: 5.87
2008: 5.77
2009: 5.84





A taxa de desemprego no Chile subiu para 10,7% no trimestre abril-junho deste ano, em comparação com o índice de 8,4% registrado no mesmo período do ano passado, informou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas do país (INE).

A redução de postos de trabalho foi maior na agricultura, construção civil, comércio e indústria manufatureira. O órgão também divulgou que a produção industrial chilena caiu queda de 8,3% em junho em comparação com o mesmo período de 2008, somando noves meses seguidos de retração. Porém, o resultado é menor do que o esperado pelo mercado, que previa diminuição de 9,9% no mês, segundo sondagem da Reuters.

A queda na produção industrial no sexto mês do ano reafirma o cenário recessivo da economia local. O INE acrescentou que as vendas da indústria caíram 6,6% em junho em relação ao mesmo período do ano passado.

Aspectos Ambientais do Chile

O Chile procura evitar estas disposições em seus acordos comerciais com a União Européia e Estados Unidos, pois as considera fonte de arbitrariedades.

SANTIAGO.- A polêmica sobre o tratamento da questão ambiental nas negociações comerciais ganha força no Chile, onde o governo subscreveu, em maio, um acordo comercial com a União Européia (UE) e procurar obter este ano um tratado com os Estados Unidos. As cláusulas ambientais introduzem, no texto central de acordos ou tratados, obrigações das partes perante convenções internacionais sobre meio ambiente, cujo descumprimento provoca sanções comerciais. O texto deve definir critérios para determinar o impacto ecológico de bens e serviços.

Para o governo do Chile, a solução mais apropriada foi a que se colocou em prática no tratado de livre comércio assinado em 1996 com o Canadá, que não contém cláusulas ambientais nem trabalhistas, assuntos que foram remetidos para protocolos anexos subscritos simultaneamente pelos dois países. As autoridades chilenas consideram que essa fórmula é um modelo de negociação com um país industrializado, e tentam reproduzi-la em suas negociações com os Estados Unidos. Organizações ambientalistas do Chile e dos Estados Unidos, entretanto, não estão de acordo.

Os aspectos ambientais relacionados com o comércio são um dos assuntos pendentes da nova rodada de negociações, iniciada em novembro passado pela Organização Mundial de Comércio (OMC), mas é difícil que a questão possa ser encerrada em sua próxima conferência ministerial, prevista para 2003, no México. Na falta de uma normativa global, a equação comércio-meio ambiente fica sujeita à capacidade de pressão das partes envolvidas nas negociações bilaterais ou multilaterais.

Os conflitos são notórios em negociações assimétricas, quando as nações poderosas querem que seus potenciais sócios pobres se submetam à sua legislação ambiental. Embora o texto final do acordo do Chile com a UE ainda esteja em elaboração, o protocolo preliminar ratifica uma tendência generalizada: vincular o comércio e convenções ambientais de caráter internacional, como a da alteração climática, de proteção da camada de ozônio e de espécies em risco de extinção. A informação divulgada pela chancelaria chilena não fala de possíveis cláusulas ambientais, embora destaque a disposição da UE em cooperar amplamente com o Chile nessa questão.

O assunto torna-se mais complexo nas conversações com os Estados Unidos, onde são fortes as pressões de organizações ecologistas, de sindicatos e de alguns produtores a favor das cláusulas. De fato, o Tratado de Livre Comércio da América do Norte, assinado em 1992, foi o primeiro a incluí-las. A Aliança Chilena para um Comércio Justo e Responsável também se inclina pelas cláusulas, argumentando que as multinacionais se valem de tratados e acordos de comércio para transferir investimentos a países cuja frágil legislação lhes permite explorar irracionalmente os recursos naturais.

Rodrigo Pizarro, economista da independente Fundação Terram, opõem-se ao acordo com a UE, já que, a seu ver, acentuará a condição do Chile de exportador de produtos primários e abrirá sua riqueza pesqueira ao bloco europeu. Mas o governo pensa diferente. As cláusulas ambientais distorcem o caráter comercial dos acordos e criam situações de arbitrariedade na definição de normas, instâncias de arbitragem e possíveis sanções se não forem cumpridas, afirmou o chefe do departamento de Política Comercial da chancelaria chilena, Ricardo Lagos Weber.

Lagos admitiu que o problema está no fato de que enquanto a OMC atua como uma espécie de supra-organização que dita normas comerciais, não existe uma autoridade mundial equivalente na área ambiental, onde fosse possível estabelecer procedimentos obrigatórios para toda a comunidade internacional. Neste contexto, organizações ambientalistas, como a Rede do Terceiro Mundo, advertem que a inclusão de cláusulas sociais e ambientais pode ser um mecanismo para reverter a desregulamentação própria do livre comércio, mas, também, pode representar uma barreira dos países industrializados para as exportações dos países em desenvolvimento.

As danças e as musicas do Chile - Artes

As danças nacionais refletem a vasta gama de influências e crenças que dominam as distintas comunidades que formam o Chile.
Importante parte das festividades religiosas e das celebrações criollas, as danças nacionais refletem a vasta gama de influências e crenças que dominam as distintas comunidades que formam o Chile.

Os diferentes instrumentos e vestimentas que acompanham as variadas coreografias são uma expressão das identidades de uma população que é fortemente determinada pela localidade geográfica em que habita.

Um exemplo disso é que a dança nacional do Chile, a cueca, apresenta algumas variações que dependem da região em que se dance. Saiba mais sobre os principais tipos de cueca que existem no país.


Artesanato em Santiago, Chile

Artesanato em Santiago, no Chile, mostram uma grande variedade de objetos produzidos pelos habitantes da mais emblemático da cidade. Durante uma visita ao centro da cidade você pode ver as pessoas a criação de produtos finais no mesmo espaço onde são comercializados. Além disso, comunas e localidades próximas ao centro da cidade são os melhores exemplos de tais objetos.

PomairePomaire é uma cidade que convida a 50 km do centro da capital. Este pequeno setor residencial se destaca por oferecer um dos melhores artesanatos em Santiago, Chile. Os habitantes, de origem indiana, tem grandes habilidades ao fazer trabalhos de cerâmica maravilhoso. Além caracterizado pelo valor de seus ofícios, Pomaire é uma opção interessante nas excursões que são transportados da cidade de Santiago.

Artesanato Pomaire estão localizadas, principalmente nas laterais das ruas principais. Peças feitas em cerâmica oferecem uma beleza que capta a atenção dos visitantes para a área. A decoração, utilitárias e miniaturas destacam-se o resto dos objetos: fontes, vasos, floreiras, etc. Artesanato em Santiago, Chile estão neste lugar uma rica variedade e qualidade dos produtos expostos. Se você tiver a habilidade de mover-se através desta região de Santiago não pode deixar de comprar alguns dos ofícios mais distintos oferecidos Pomaire.

Além disso, apresenta uma gama Pomaire requintados da cozinha em cada um dos seus restaurantes. Os alimentos mais deliciosos da área pode ser degustado em um monte de empresas. O pomarina "é um dos expoentes de tais preparações: uma pizza grande, também há empresas que vendem pacotes de viagem com passeios em espaços distintos: o caminho do queijo e vinho. Artesanato em Santiago do Chile, já não tomar o seu lugar em todas as áreas da cidade.

RELIGIAO PREDOMINANTE NO CHILE


Religião

A colonização espanhola introduziu o catolicismo, que rapidamente se transformou na religião predominante. Com Pedro de Valdivia desembarcou no Chile o capelão Rodrigo González de Marmolejo, que deu início à evangelização. Em 1550 chegaram os religiosos da Ordem de Nossa Senhora das Mercês e, pouco depois, os franciscanos, dominicanos e jesuítas, que fundaram vários colégios.

Em 1818, depois da independência, o catolicismo foi reconhecido como a religião oficial do estado. A partir de 1878, porém, vários governos empreenderam uma campanha de laicização que culminou na constituição de 1925, que estabeleceu a separação entre igreja e estado.

Embora a maioria da população chilena seja católica, existe uma importante colônia protestante (o grupo mais numeroso é o da Igreja Evangélica), que entrou no país durante a penetração européia do século XIX. No norte do Chile, um setor da população indígena segue tradições religiosas de tipo animista.