terça-feira, 1 de junho de 2010












A economia chilena (cuja moeda é o peso) é conhecida internacionalmente como uma das mais sólidas do continente. Durante o período militar (1973-1990), foi adotado o modelo neoliberal, que foi mantido pelos governos posteriores. Graças a uma sólida base institucional e a uma forte coesão parlamentar voltadas para a política econômica, o Chile manteve, durante a década de 90, um crescimento anual de 7% e, de 2000 a 2007, uma taxa de crescimento de 5%.

Desde a década de 70, o Chile vem mantendo uma política de redução de tarifas e de eliminação de barreiras comerciais. Graças à política de livre comércio, o Chile assinou tratados com parceiros importantes, tais como: Nafta, União Européia, Mercosul, China, EFTA, P4, Índia, Japão, Coréia do Sul, entre outros. O Chile é o país com maior número de tratados de livre comércio assinados com áreas econômicas que representam 90% da população mundial.

Apesar de ter um pouco mais de 16 milhões de habitantes, em 2007, a economia do Chile foi a quinta maior da América Latina, se PIB chegou aos 175 bilhões de dólares e sua renda per capita foi de 9.870 dólares (o maior da América Latina). Ainda em 2007, O PIB cresceu 5,1%, a inflação foi de 7,8% e o desemprego foi de 7,8%.









No Chile há dois milhões de pessoas que não sabem ler, número que significa 4,3% da população, antecedido por Uruguai (4%) e Argentina (2,8%) — disse David Forsberg, diretor internacional da Alfalit.

Segundo Forsberg, no mundo existem 800 milhões de analfabetos, dos quais 34 milhões pertencem à América Latina

Chile - Taxa de mortalidade (mortes/1.000 habitantes)




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Ano Taxa de mortalidade (mortes/1.000 habitantes)
2000: 5.52
2001: 5.55
2002: 5.59
2003: 5.63
2004: 5.71
2005: 5.76
2006: 5.81
2007: 5.87
2008: 5.77
2009: 5.84





A taxa de desemprego no Chile subiu para 10,7% no trimestre abril-junho deste ano, em comparação com o índice de 8,4% registrado no mesmo período do ano passado, informou nesta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatísticas do país (INE).

A redução de postos de trabalho foi maior na agricultura, construção civil, comércio e indústria manufatureira. O órgão também divulgou que a produção industrial chilena caiu queda de 8,3% em junho em comparação com o mesmo período de 2008, somando noves meses seguidos de retração. Porém, o resultado é menor do que o esperado pelo mercado, que previa diminuição de 9,9% no mês, segundo sondagem da Reuters.

A queda na produção industrial no sexto mês do ano reafirma o cenário recessivo da economia local. O INE acrescentou que as vendas da indústria caíram 6,6% em junho em relação ao mesmo período do ano passado.

Aspectos Ambientais do Chile

O Chile procura evitar estas disposições em seus acordos comerciais com a União Européia e Estados Unidos, pois as considera fonte de arbitrariedades.

SANTIAGO.- A polêmica sobre o tratamento da questão ambiental nas negociações comerciais ganha força no Chile, onde o governo subscreveu, em maio, um acordo comercial com a União Européia (UE) e procurar obter este ano um tratado com os Estados Unidos. As cláusulas ambientais introduzem, no texto central de acordos ou tratados, obrigações das partes perante convenções internacionais sobre meio ambiente, cujo descumprimento provoca sanções comerciais. O texto deve definir critérios para determinar o impacto ecológico de bens e serviços.

Para o governo do Chile, a solução mais apropriada foi a que se colocou em prática no tratado de livre comércio assinado em 1996 com o Canadá, que não contém cláusulas ambientais nem trabalhistas, assuntos que foram remetidos para protocolos anexos subscritos simultaneamente pelos dois países. As autoridades chilenas consideram que essa fórmula é um modelo de negociação com um país industrializado, e tentam reproduzi-la em suas negociações com os Estados Unidos. Organizações ambientalistas do Chile e dos Estados Unidos, entretanto, não estão de acordo.

Os aspectos ambientais relacionados com o comércio são um dos assuntos pendentes da nova rodada de negociações, iniciada em novembro passado pela Organização Mundial de Comércio (OMC), mas é difícil que a questão possa ser encerrada em sua próxima conferência ministerial, prevista para 2003, no México. Na falta de uma normativa global, a equação comércio-meio ambiente fica sujeita à capacidade de pressão das partes envolvidas nas negociações bilaterais ou multilaterais.

Os conflitos são notórios em negociações assimétricas, quando as nações poderosas querem que seus potenciais sócios pobres se submetam à sua legislação ambiental. Embora o texto final do acordo do Chile com a UE ainda esteja em elaboração, o protocolo preliminar ratifica uma tendência generalizada: vincular o comércio e convenções ambientais de caráter internacional, como a da alteração climática, de proteção da camada de ozônio e de espécies em risco de extinção. A informação divulgada pela chancelaria chilena não fala de possíveis cláusulas ambientais, embora destaque a disposição da UE em cooperar amplamente com o Chile nessa questão.

O assunto torna-se mais complexo nas conversações com os Estados Unidos, onde são fortes as pressões de organizações ecologistas, de sindicatos e de alguns produtores a favor das cláusulas. De fato, o Tratado de Livre Comércio da América do Norte, assinado em 1992, foi o primeiro a incluí-las. A Aliança Chilena para um Comércio Justo e Responsável também se inclina pelas cláusulas, argumentando que as multinacionais se valem de tratados e acordos de comércio para transferir investimentos a países cuja frágil legislação lhes permite explorar irracionalmente os recursos naturais.

Rodrigo Pizarro, economista da independente Fundação Terram, opõem-se ao acordo com a UE, já que, a seu ver, acentuará a condição do Chile de exportador de produtos primários e abrirá sua riqueza pesqueira ao bloco europeu. Mas o governo pensa diferente. As cláusulas ambientais distorcem o caráter comercial dos acordos e criam situações de arbitrariedade na definição de normas, instâncias de arbitragem e possíveis sanções se não forem cumpridas, afirmou o chefe do departamento de Política Comercial da chancelaria chilena, Ricardo Lagos Weber.

Lagos admitiu que o problema está no fato de que enquanto a OMC atua como uma espécie de supra-organização que dita normas comerciais, não existe uma autoridade mundial equivalente na área ambiental, onde fosse possível estabelecer procedimentos obrigatórios para toda a comunidade internacional. Neste contexto, organizações ambientalistas, como a Rede do Terceiro Mundo, advertem que a inclusão de cláusulas sociais e ambientais pode ser um mecanismo para reverter a desregulamentação própria do livre comércio, mas, também, pode representar uma barreira dos países industrializados para as exportações dos países em desenvolvimento.

As danças e as musicas do Chile - Artes

As danças nacionais refletem a vasta gama de influências e crenças que dominam as distintas comunidades que formam o Chile.
Importante parte das festividades religiosas e das celebrações criollas, as danças nacionais refletem a vasta gama de influências e crenças que dominam as distintas comunidades que formam o Chile.

Os diferentes instrumentos e vestimentas que acompanham as variadas coreografias são uma expressão das identidades de uma população que é fortemente determinada pela localidade geográfica em que habita.

Um exemplo disso é que a dança nacional do Chile, a cueca, apresenta algumas variações que dependem da região em que se dance. Saiba mais sobre os principais tipos de cueca que existem no país.


Artesanato em Santiago, Chile

Artesanato em Santiago, no Chile, mostram uma grande variedade de objetos produzidos pelos habitantes da mais emblemático da cidade. Durante uma visita ao centro da cidade você pode ver as pessoas a criação de produtos finais no mesmo espaço onde são comercializados. Além disso, comunas e localidades próximas ao centro da cidade são os melhores exemplos de tais objetos.

PomairePomaire é uma cidade que convida a 50 km do centro da capital. Este pequeno setor residencial se destaca por oferecer um dos melhores artesanatos em Santiago, Chile. Os habitantes, de origem indiana, tem grandes habilidades ao fazer trabalhos de cerâmica maravilhoso. Além caracterizado pelo valor de seus ofícios, Pomaire é uma opção interessante nas excursões que são transportados da cidade de Santiago.

Artesanato Pomaire estão localizadas, principalmente nas laterais das ruas principais. Peças feitas em cerâmica oferecem uma beleza que capta a atenção dos visitantes para a área. A decoração, utilitárias e miniaturas destacam-se o resto dos objetos: fontes, vasos, floreiras, etc. Artesanato em Santiago, Chile estão neste lugar uma rica variedade e qualidade dos produtos expostos. Se você tiver a habilidade de mover-se através desta região de Santiago não pode deixar de comprar alguns dos ofícios mais distintos oferecidos Pomaire.

Além disso, apresenta uma gama Pomaire requintados da cozinha em cada um dos seus restaurantes. Os alimentos mais deliciosos da área pode ser degustado em um monte de empresas. O pomarina "é um dos expoentes de tais preparações: uma pizza grande, também há empresas que vendem pacotes de viagem com passeios em espaços distintos: o caminho do queijo e vinho. Artesanato em Santiago do Chile, já não tomar o seu lugar em todas as áreas da cidade.

RELIGIAO PREDOMINANTE NO CHILE


Religião

A colonização espanhola introduziu o catolicismo, que rapidamente se transformou na religião predominante. Com Pedro de Valdivia desembarcou no Chile o capelão Rodrigo González de Marmolejo, que deu início à evangelização. Em 1550 chegaram os religiosos da Ordem de Nossa Senhora das Mercês e, pouco depois, os franciscanos, dominicanos e jesuítas, que fundaram vários colégios.

Em 1818, depois da independência, o catolicismo foi reconhecido como a religião oficial do estado. A partir de 1878, porém, vários governos empreenderam uma campanha de laicização que culminou na constituição de 1925, que estabeleceu a separação entre igreja e estado.

Embora a maioria da população chilena seja católica, existe uma importante colônia protestante (o grupo mais numeroso é o da Igreja Evangélica), que entrou no país durante a penetração européia do século XIX. No norte do Chile, um setor da população indígena segue tradições religiosas de tipo animista.

Localização geográfica do Chile


Chile é um país que se localiza no sudoeste da América do Sul que se estende ao longo do Pacífico,entre 17º e 56º de latitude sul;
Área : 756.626 km² o país ocupa uma faixa extremamente alongada na porção Ocidental da América do Sul : 4.300 km , desde a fronteira com o Peru até a Terra do Fogo, com o máximo de 402 km de largura, no sentido Leste-Oeste.

Capital : Santiago

Limites : Peru (Norte), Bolívia (Noroeste), Argentina (Leste), Oceano Pacífico (Oeste), Oceano Atlântico (Sudoeste).

Características : região montanhosa entre duas Cordilheiras, a da costa (Litoral) e a dos Andes.

O Descobrimento do Chile

O primeiro europeu a reconhecer o território chileno foi o português Fernão de Magalhães, na sua tentativa de circunavegação do planeta sob as ordens de Carlos I, Rei da Espanha.
Após zarpar de Sanlúcar de Barrameda em 26 de Setembro de 1519, e de reconhecer grande parte do litoral brasileiro e argentino, Magalhães descobriu o estreito que liga o Pacífico ao oceano Atlântico, em 1 de Novembro de 1520, data que a historiografia chilena considera como a do descobrimento do território do país. Em um primeiro momento, Magalhães nomeou o local de Estreito de Todos os Santos, tendo posteriormente levado o seu nome.
O primeiro explorador de grande parte do território chileno foi Diego de Almagro, sócio de Francisco Pizarro na conquista do Peru. As disputas que teve com Pizarro pela divisão das riquezas do destruído império Inca levaram-no a se aventurar nas terras do sul. Almagro partiu de Cuzco em julho de 1535. Muitos historiadores acreditam que uma das razões da viagem de Almagro eram os rumores da existência de um reino muito mais rico que o Inca ao sul, o qual poderia haver surgido de forma intencionada como forma de debilitar as investidas conquistadoras e assim permitir uma rebelião nativa.
Após percorrer o caminho do Inca (cruzando territórios correspondentes às atuais Bolívia e norte da Argentina), Almagro realizou a travessia da cordilheira dos Andes com terríveis resultados: grande parte de sua comitiva morreu durante a travessia devido à hipotermia. Após mais de nove meses, Almagro finalmente chegou ao vale de Copiapó, em 21 de março de 1536.
Almagro organizou o reconhecimento de sua governância denominada Nova Toledo (como havia sido chamado o território cedido ao conquistador por parte do monarca espanhol), sem encontrar as riquezas que tanto buscava. Um enfrentamento em Reinohuelén entre os indígenas e uma das patrulhas é considerado a primeira batalha da denominada Guerra de Arauco. Decepcionado e cansado da desastrosa viagem decide voltar ao Peru, em 1536, tomando a rota de Arequipa até Cuzco, onde se rebela contra Pizarro

A história do Chile


A História do Chile divide-se comumente em doze períodos históricos que cobrem o intervalo de tempo compreendido entre o começo do povoamento humano no atual território chileno (c. 10500 a.C.) até os dias atuais.

De acordo com a teoria da passagem do Homem pelo Estreito de Bering através da ponte de Beríngia, durante a última glaciação conhecida com o nome de Würm pelos europeus e Wisconsin pelos americanos, o Chile – localizado na parte mais meridional da América do Sul e na zona ocidental da mesma, sobre o oceano Pacífico – foi a última região da América a ser ocupada.

A glaciação Wurm-Wisconsin durou cerca de cinquenta mil anos. Segundo os cientistas, a Ponte Terrestre de Bering teve condições de ser transitada durante quatro mil anos na primeira fase e quinze mil anos na segunda. A partir de então, o homem foi andando para o sul, até chegar ao atual território chileno.






CURIOSIDADES SOBRE O IDIOMA
Espanhol ou castelhano (em espanhol: español ou castellano) é uma língua românica do grupo Ibero-Românico que se originou no norte da Espanha e gradualmente espalhou pelo Reino de Castela, evoluindo para a língua principal de governo e de comércio na Península Ibérica. O idioma foi levado especialmente para as Américas, África e Ásia-Pacífico com a expansão do Império Espanhol entre os séculos XV e XIX.

Hoje, 329 milhões de pessoas falam espanhol como idioma nativo. É a segunda língua mais falada no mundo em termos de falantes nativos, depois do Mandarim Chinês.[2][3] O México contém a maior população de falantes de espanhol. O espanhol é uma das seis línguas oficiais das Nações Unidas.
INFLUÊCIA DA LINGUA INGLESA
A lingua castelhana é referente a lingua inglesa ,
elas são muito ligadas, pois o castelhano é muito
usado nos continentes americanos e até existem países
que existem a duas liguas.
O Chile existe também o inglês além do castelhano,
é umas das linguas mais unidas .

domingo, 30 de maio de 2010

A Ásia - Geografia


Locação geográfica da Ásia -

A Ásia é um continente cujas terras estão localizadas, em maior parte, no hemisfério norte (oriental e setentrional).
Ao norte, a Ásia é banhada pelo Oceano Ártico; ao sul pelo Oceano Índico; ao leste pelo Oceano Pacífico e a oeste faz
A área do continente asiático é de 44.482.000 km². É o maior continente do mundo com 29,4% das terras emersas.

- É também o continente mais populoso do mundo com 3,95 bilhões de habitantes (pouco mais de 60% da população mundial).
fronteira com a Europa e África.



Clima Da Ásia -

O clima da Ásia pode ser dividido em quatro regiões climáticas:

- Clima Siberiano (extremo norte da Ásia): temperatura baixíssimas, presença de tundra ao norte, taiga no centro e estepes ao sul.

- Clima Mediterrâneo (Ásia Menor): verões quentes e secos e invernos com muita chuva.

- Clima Desértico (Síria, Arábia, Índia e Irã): regiões com temperaturas elevadas durante o dia e frias à noite. Regiões áridas com baixo índice pluviométrico (chuvas).

- Clima de Monções (Ásia Oriental e Meridional): inverno seco e verão extremamente chuvoso.




Economia da Ásia -


- No campo econômico destaca-se o Japão (economia forte e industrializada desde o fim da Segunda Guerra Mundial), a Índia
e a China. Estes últimos países vêm apresentando forte crescimento econômico desde a década de 90. O PIB (Produto Interno
Bruto) da China, por exemplo, apresenta crescimento, em média, de 10% ao ano (nos últimos anos). O Bloco econômico mais
importante na Ásia é a APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation, traduzido, Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico).
Atualmente, fazem parte 20 países e uma região administrativa especial da China (Hong Kong), sendo que a maioria é de países
asiáticos (Austrália, Brunei, Chile, Canadá, China, Indonésia, , Japão, Coréia do Sul, México, Malásia, Nova Zelândia,
Papua-Nova Guiné, Filipinas, Rússia, Peru, Cingapura; Taiwan, Tailândia, Estados Unidos e Vietnã).

- As principais religiões seguidas no continente são: islamismo, hinduísmo e budismo.

- O analfabetismo vem diminuindo no continente, atingindo, aproximadamente, 23 % da população.

- As cidades mais populosas da Ásia são: Mumbai ou Bombaim na Índia (18,3 milhões), Calcutá na Índia (14,7 milhões)
e Xangai na China (17,1 milhões) e Tóquio no Japão (12,3 milhões de habitantes).



A Ásia -

- Países que fazem parte da Ásia: Afeganistão, Arábia Saudita, Armênia, Azerbaijão, Bahrein, Bangladesh, Brunei,
Butão, Camboja, Cazaquistão, República Popular da China, Chipre, Cingapura, Coréia do Norte, Coréia do Sul, Egito,
Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Geórgia, Iêmen, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Japão, Jordânia, Kuwait,
Laos, Líbano, Maldivas, Malásia, Mongólia, Mianmar, Nepal, Omã, Paquistão, Qatar, Quirguistão, Rússia, Síria, Sri Lanka,
Tadjiquistão, Tailândia, Taiwan, Timor-Leste, Turcomenistão, Turquia, Uzbequistão e Vietnã.

- Territórios asiáticos: Cisjordânia, Chagos, Cocos, Faixa de Gaza, Macau, Hong Kong, e Ilhas Christimas.

- Principais rios da Ásia: Yangtze, Ienissei, Huang He, Amur, Lena, Mekong, Volga, Eufrates e Indo.

- Principais ilhas da Ásia: Grande Comore, ilhas Agalega, Sumatra, Honshu, Sulawesi, Java e Bornéu.


O espanhol chileno, castelhano chileno ou dialecto chileno é o dialecto do espanhol empregado em grande parte do território de Chile, com pequenas diferenças ao longo de sua área de distribuição geográfica e grandes diferenças entre as diferentes classes sociais. Os outros dialectos do castelhano que se falam no território chileno são o espanhol andino e o espanhol chilote. Esta variante costuma considerar-se uma unidade independente nos estudos para estabelecer as zonas dialectales americanas.

Apesar de que no âmbito doméstico se registam simultaneamente quase todas as particularidades que se descrevem mais adiante, em situações formais as diferenças com o espanhol regular são menores e costumam se restringir à pronunciación e o léxico.

Em zonas limítrofes da Argentina com Chile pode-se escutar aos habitantes expressar-se falando com uma pronunciación similar à do castelhano chileno e utilizando bastantees palavras do castelhano chileno, mas as estruturas utilizadas correspondem ao espanhol rioplatense. Esta situação regista-se especialmente na área de Cujo, que se distingue claramente do resto da Argentina por seu acento, e em certa medida também na Patagonia argentina.

domingo, 18 de abril de 2010
















Gráfico:

Chile - Taxa de câmbio efetiva real e Exportações

e Importações de Bens e serviços 1985 a 2004.















Gráfico:

Crescimento acumulado do PIB – 1983-2004 – Principais

Países da América Latina. Índices base 1982=100.















Gráfico

Representando ppp(pib per capta) do chile de azul e média de economias latino- americano de laranja




















Hidrografia
O Chile possui 8.150 km² de água. Sua hidrografia é cheia de rios curtos e sem nenhum afluente de cada um deles. A pequena distância que existe entre a cordilheira dos Andes e o oceano determina a configuração de uma rede hidrográfica de rios curtos e pouco articulados (correm paralelamente uns aos outros).O mais importante é o Loa, o único que consegue desembocar no oceano. Em direção ao sul, aumenta o número de cursos fluviais, bem como o volume de suas águas, alimentado pela fusão das neves e pelas chuvas cada vez mais abundantes; no centro e no sul do país, destacam-se os rios Copiapó, Huasco, Limari, Maipo, Bío-Bío, Valdivia e Maullín.
















Economia
Considerada a economia mais próspera da América Latina, o crescimento econômico do país superou os 6% nos anos de 2004 e 2005. Junto ao crescimento ocorre uma maior diversificação econômica, diminuindo a importância da mineração (principalmente o cobre no produto interno bruto do país - apesar de ainda representar 35% das exportações) - e aumentando a participação dos serviços.

Produtos Agrícolas: trigo, aveia, cevada, milho, feijão, beterraba, alho, uva, semente de colza, semente de girassol
Pecuária: bovinos, suínos, ovinos, aves
Mineração: manganês, chumbo, carvão.
Indústria: alimentícia e metalúrgica.


Gravidez adolescente chega a 15%

Adital -
A gravidez em menores de 19 anos representa 15% do total de gravidez no Chile, segundo um estudo divulgado pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). De acordo com a análise do estudo, dita situação implica que estas adolescentes devem enfrentar a responsabilidade de manter um lar, muitas vezes sem a companhia de seus parceiros.
Entre os fatores que se relacionan com a gravidez adolescente estão: carências afetivas, baixa auto-estima, conflitos entre seu sistema de valores e o de sua família, disfunção a nivel familiar, pobreza, miséria, alcoolismo ou uso de drogas, entre outros.

Segundo Lilian Carrasco, gineco-obstetra da Universidade Andrés Bello, existe uma grande lacuna entre a maturidade biológica e a emocional da adolescente, pois aos 12 anos pode-se estar preparada biologicamente, mas na parte afetiva não.


"A essa idade não só devem assimilar o impacto da gravidez, e sim o duelo de adiar seus sonhos e desejos, enfrentando novos desafios, como o se vê obrigada a buscar um trabalho diminuindo a probabilidade de completar seu estudo", explicou.

Uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional da Juventude revelou que 42% dos adolescentes chilenos (entre 15 e 19 anos) já teve relações sexuais e só um terço deles usou algum método anticonceptivo.

Uma informação sexual deficiente é um fator que influi na gravidez na adolescência, já que mais de 50% dos jovens obtém informação de sexualidade de seus companheiros e amigos; e só uma baixa porcentagem obtém de fontes responsáveis.

A gravidez adolescente tende igualmente a concentrar-se nos estratos sociais mais baixos, já que enquanto nos estratos altos uma de cada 30 adolescentes é mãe, nos setores de escassos recursos esta relação é uma de cada cinco.

"Os adolescentes se encontram num estado de desenvolvimento psicológico que os leva a pensar que nada acontecerá, adotando comportamentos de riscos como um uso irregular de métodos anticonceptivos ou o abuso do álcool e/ou drogas", explicou a especialista.

Jovens do chile são mais pilitizados que os brasileiros

índice que mede o grau de desenvolvimento humano, coloca o Chile como melhor nação da América Latina e Caribe. Dessa forma, o país do polêmico ditador Pinochet, dos vinhos que rivalizam com os franceses e da cordilheira dos Andes torna-se referência, quando precisamos saber se algo vai bem por aqui. O formando de Ciências Políticas da ULBRA, Sávio Menna Barreto, aproveitou a participação no XXI Congresso Mundial de Ciência Política, em Santiago, para pesquisar a opinião e participação dos adolescentes na vida política do Chile. De volta ao Brasil, usou as mesmas ferramentas de investigação em estudantes do Ensino Médio de Canoas e traçou um paralelo. O resultado aponta certa acomodação da juventude brasileira.

Para a pesquisa no Chile, Sávio visitou o Colégio Luterano Concórdia de Valparaíso, importante cidade litorânea à beira do Pacífico, onde está instalado o poder legislativo (Câmara e Senado Federal). Quarenta e nove jovens do Ensino Médio responderam questões sobre conhecimento, interesse, participação e perspectiva de futuro na política chilena. “Eles são estimulados a participar ativamente da história de seu país, pois a Ciência Política é disciplina que faz parte do currículo regular de todas as escolas”, comenta Sávio. Entretanto, por aqui a coisa ainda é um pouco diferente...

Isso porque Sávio aplicou a mesma pesquisa em 215 alunos de uma escola privada de ensino médio em Canoas. De acordo com ele, a desinformação e o descrédito nos governantes tornam o jovem brasileiro um “rebelde sem causa”, ou seja, acredita que existe algo errado, mas não sabe bem o que é. Em vez de procurar informação, ele prefere apenas se “rebelar”. “Os brasileiros que pesquisei demonstram interesse pela política, mas ao mesmo tempo apresentam certa acomodação na hora de se posicionar. Já o chileno não tem tanto interesse, mas acredita que só com a participação poderá construir um país melhor”, comenta. De acordo com Sávio, o chileno se diz satisfeito com a política e a democracia, além de ter mais esperanças no futuro do país.

JEITINHO BRASILEIRO - Para o formando da ULBRA, a acomodação do Brasileiro pode ser exemplificada, através da baíxissíma procura por iniciativas de educação política, como o estágio “Visita de Curta Duração”, oferecido pela Câmara dos Deputados. “O RS é o Estado que menos envia estudantes para o curso. Para ir, basta se candidatar por meio do gabinete de qualquer deputado federal gaúcho”, explica Sávio. No estágio Visita, os jovens vão a Brasília com despesas pagas para conhecer a estrutura da Câmara e do Senado, saber como funciona o regimento, como se elabora um projeto e o que obstrui uma votação, entre outras características do dia a dia do legislativo. Ele mesmo participou e disse que a experiência é muito importante na formação da consciência política do jovem. O curso tem duração de uma semana.

Sávio analisa a possibilidade de ampliar a sua pesquisa, por meio de um mestrado. Para ele, a confiança do jovem e do brasileiro na política está atrelada à educação com bases mais sólidas. “A juventude aprende desde cedo que vivemos no país do jeitinho, que nada mais é do que a corrupção atenuada. Temos que acabar com a filosofia do rouba mas faz”, afirma. A dúvida é saber quem vai dar o primeiro passo na busca pela educação de mais qualidade no Brasil. O povo participando e exigindo ou o político saindo da zona de conforto e trabalhando por essa mudança? Algumas aulas com o Chile poderiam ajudar...


De 30 de outubro a 3 de novembro, 180 jovens de cinco países da América do Sul se encontraram em Cabo Frio, no Rio de Janeiro, para mais uma reunião do “Projeto Derechos Direitos” – iniciativa internacional mantida por ONGs, voltada para adolescentes e jovens de 14 a 35 anos dos países do Mercosul e Chile. O evento é mais uma das etapas, esta em nível internacional, do projeto.
O foco do encontro foi o levantamento de estratégias para permitir que as juventudes garantam seus direitos, principal objetivo do projeto, e estreitamento do canal entre as diversas juventudes e o poder público em âmbito sul-americano, apostando na criação de espaços de integração e de troca de experiências para desenvolver uma identificação regional.

Roberto Gevaerd, técnico da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional (Fase), coordenadora do projeto no Brasil, afirma que as questões das juventudes não mudam muito de país para país. “É possível encontrar identificação entre as demandas, apesar das diferentes identidades culturais”.

“O encontro facilita o reconhecimento juvenil em suas várias dimensões. Pudemos conhecer melhor cada região, vislumbrar como integrar e dialogar e, assim, pensar melhor as atividades. Foi mais um passo rumo à integração sul-americana”, opina Roberto.

Yamila Heram, técnica do programa Derechos Direitos, da Fundação SES, reitera a opinião, afirmando que um dos principais resultados foi o compartilhamento entre diferentes experiências, vivencias e percepções e a descoberta de que, apesar das diferenças culturais, as demandas são similares.

A língua foi o único obstáculo destacado entre participantes, como relembra Juan Souza Silva, 25 anos, Rio de Janeiro. “Enfrentamos alguns problemas porque nem todos falam espanhol, mas foi só no princípio”.

“Deu pra observar durante o encontro que ocorre nos demais países que participaram do evento a mesma ‘despolítica’ que o nosso governo pratica com a juventude. A mesma falta de políticas públicas para a juventude, com o diferencial apenas da língua, da cultura”, observa Bender Arruda, 22 anos, Caxias Rio de Janeiro

“Encontramos muita similaridade e percebemos que a luta na região é muito grande. Cada um tem uma visão diferente, mas as lutas são as mesmas, por educação, transporte, saúde. Vimos que o nosso trabalho é apoiado por pessoas a quilômetros daqui. O trabalho deles respalda o nosso, dá força, e vice-versa”, complementa Juan.

Ao final do evento foi redigida uma carta, a Declaração de Cabo Frio, “dizendo o que a juventude quer, expressando um pouco da identidade dos jovens”, explica Roberto. Outra conseqüência do evento foi o encontro de jovens da Fase com o deputado Alessandro Molon, em 3 de novembro, na Alerj, para a entrega de outra carta, que defende a exigibilidade do direito dos jovens.

O projeto busca a exigibilidade dos direitos dos jovens, não propõe novidades, mas o cumprimento dos direitos já garantidos. “Quando falo como brasileiro, não falo apenas em nome dos jovens do meu país, falo por toda a juventude. Quando falei com Molon na Alerj, falei por todos os jovens. Se tivesse parlamentares de outros países, o discurso seria o mesmo porque as demandas são praticamente as mesmas”, defende Bender.


Lésbicas sofrem preconceito
As mulheres estão cada vez mais dispostas a denunciar a discriminação contra o movimento homossexual. No entanto, o temor diante de sanções sociais, familiares e legais as obriga a lutar mantendo o anonimato. A entidade Opus Gay publicou algumas denúncias de discriminação que chegaram ao Movimento de Integração e Liberação Homossexual (Movilh).

É como os casos de uma jovem mãe que ganhou na Justiça a guarda da criança de sua filha lésbica e de uma estudante que foi expulsa de casa após confessar seu lesbianismo. A Ativista do Movilh, Sofía Velásquez comenta que as vítimas ainda têm medo de se identificar por causa da desproteção legal e social. Apesar do medo, a entidade diz que as denúncias por parte de lésbicas têm aumentado significativamente este ano.



O organismo esclarece que todas as semanas recebe em seu correio eletrônico ao menos uma denúncia. "No entanto, consideramos para o cadastro de nossos informes somente aquelas feitas que confirmados em contato direto com as fontes e provas, pois nada garante que uma denúncia recebida por e-mail é suficientemente séria ou verdadeira. Nestes casos deve-se agir com absoluta responsabilidade para enfrentar os problemas em sua justa medida e não superdimensioná-los", indica Velásquez.

A ativista explica que várias lutas ainda devem acontecer em absoluta reserva devido ao temor "mas só o fato de que as denúncias de lésbicas estão crescendo é um grande avanço e demonstra uma redução dos medos".



Todos os casos de homofobia recebidos pelo Movilh, assim como também os vividos por gays, bissexuais e transexuais este ano, serão incluídos no IV Informe Anual dos Direitos Humanos das Minorias Sexuais Chilenas, que produz a entidade com respaldo da Anistia Internacional.



De acordo com o III Informe Anual, ao longo de 2004 se registraram 46 denúncias de discriminação por orientação sexual no Chile. Deste total, 59% afetou a totalidade das minorias sexuais, enquanto que 17% somente as lésbicas, 13% exclusivamente os transgêneros e 11% os gays. No ano passado, a maior quantidade de casos que afetou mulheres aconteceu em nos liceus e em escolas de primeiro grau, nas quais se originou a Brigada Escolar Gay e Lésbica do Movilh, composta por estudantes do ensino médio.



O Informe Anual de Direitos Humanos é entregue a autoridades de todos os poderes do Estado a várias instâncias internacionais, como a ONU, de maneira a manter a voz de alerta e melhorar as políticas públicas, em especial no terreno jurídico. "A valentia dos denunciantes é o que permite mudar e eliminar o abusos no Chile contra um amplo setor da população que é homossexual ou tem condutas homossexuais. O esforço é tanto deles como de nós mesmos", pontuou Velásquez.



JOVENS CHILENOS E AS DROGAS"Aproximando-nos ao sentido do uso de drogas e da prevenção a partir dos jovens". Esse é o título da mais recente publicação da série Jovens e Juventude: contribuições. De autoria do professor chileno Felipe Ghiardo, a publicação revela qual a relação que jovens chilenos estabelecem com as drogas.

A publicação, elaborada a partir de estudo feito com jovens chilenos usuários e não usuários de substâncias entorpecentes, mostra que as campanhas educativas que apostam na divulgação dos efeitos negativos das drogas não conseguem sensibilizar esse público. Na avaliação dos jovens, as campanhas deveriam provocar mais reflexão sobre o tema.















Curiosidades sobre o Chile
No Chile há muita variedade de frutos do mar. Para quem for visitar o país não deixe de experimentar os deliciosos pratos chilenos.

O Deserto do Atacama fica localizado no norte do Chile. A aventura está presente a todo instante e quem visita se surpreende com as belezas do local.

Rota dos Vinhos é a maior produtora de vinhos do Chile e fica localizado na região central do país. Para quem visita, é possível acompanhar a fabricação de alguns dos melhores vinhos produzidos fora da Europa e ainda pode fazer degustação.















Terremoto no Chile
Dois dias depois do pior terremoto da história do Chile, o governo da presidente Michelle Bachelet calcula os prejuízos. O ministro da Fazenda chileno, Andrés Velasco, afirmou que o governo buscará todos os recursos necessários para reorganizar o país. Segundo ele, ainda não é possível estimar nem mencionar cifras. Velasco garantiu que não haverá restrição orçamentária para ajudar as vítimas.
"Nessa tragédia a resposta do governo não é limitada por recursos porque nós entendemos plenamente as imensas necessidades das pessoas no Chile", disse o ministro. De acordo com ele, a Lei do Orçamento da União tem a flexibilidade necessária para liberar os recursos.

A diretora do Escritório Nacional de Emergência, Carmen Fernandez, apelou para que as pessoas tentem manter a calma em meio às chamadas réplicas do terremoto nas regiões Sul e Central do Chile. De acordo com ela, esses fenômenos são normais depois do terremoto que atingiu 8,8 graus da escala Richter.

Porém, Fernandez recomendou que as pessoas que estão nessas áreas de instabilidade e com risco de deslizamentos de terras se afastem das regiões para evitar danos. Pelos dados do escritório, as regiões mais ameaçadas são: Valparaíso, Metropolitana, O'Higgins e Maule - área metropolitana de Santiago (capital) -, San Felipe, San Antonio, Rancagua, Concepción, Colchagua, Parral, San Fernando, Licantén, Talca e Linares.

O terremoto do último sábado (27) matou pelo menos 711 pessoas, ainda há desaparecidos e desabrigados. Estradas, prédios públicos e privados foram destruídos. O prédio da Embaixada do Brasil em Santiago, que é uma casa antiga, também sofreu danos. Segundo o Itamaraty, não há informações sobre brasileiros mortos ou desaparecidos.















Politica     
O Chile é uma República Democrática (constituição aprovada por plebiscito em 1980). O Presidente é o chefe do poder executivo e é eleito por um período de 4 anos ou mais, sem reeleição. No momento, pela primeira vez, é uma mulher que está na presidência, Michelle Bachelet.
O Parlamento é composto pelo Senado e pela Câmara de Deputados:
Senado: 40 membros eleitos (com reeleição), 8 designados, 1 vitalício (ex-presidente da República) para período de 8 anos. No ano de 2005 foram eliminados os membros designados e o vitalício, através de uma reforma na "Constituição".
Câmara dos Deputados: 120 membros eleitos por período de 4 anos, com reeleição.
Partidos Políticos
Democracia Cristã, Partido pela Democracia, Partido Socialista, Renovação Nacional, União Democrática Independente, Partido Radical Social-Democrático, União do Centro, Partido Comunista e Aliança Humanista-Verde.
Presidente Atual
Sebastián Piñera (Renovación Nacional).




















Geografia    
A geografia do Chile é extremamente distinta, visto a abrangência de diversas latitudes em seu território, o que lhe confere diferentes tipos de clima, vegetação e distribuição populacional. Ao passo que, ao norte, encontra-se o mais árido deserto do planeta (Atacama), ao sul encontram-se geladas florestas úmidas, na chamada Patagônia Chilena. Toda a fronteira com a Argentina é acompanhada pela Cordilheira dos Andes, o que faz com que grande parte dos rios do país sejam de regime nival.
   













Hino do Chile em espanhol

Puro, Chile, es tu cielo azulado,
puras brisas te cruzan también,
y tu campo de flores bordado
es la copia feliz del eden
Majestuosa es la blanca montaña
que te dio por baluarte el Señor,
y ese mar que tranquilo te baña
te promete futuro esplendor.
Refrão
Dulce Patria, recibe los votos
con que Chile en tus aras juró.
Que o la tumba serás de los libres,
o el asilo contra la opresión.

   Em português (tradução)  

Puro, Chile, é teu céu azulado,
puras brisas te cruzam também,
e teu campo de flores bordado,
é a cópia feliz do Éden.
Majestosa é a branca montanha
Que te deu por baluarte o Senhor
e esse mar que tranquilo te banha,
te promete um futuro esplendor.
Refrão
Doce pátria, receba os votos
Com os que Chile em teus altares jurou
Que ou será tumba dos livres,
ou o asilo contra a opressão.












Dados Principais
Área: 756.626 km²
Capital: Santiago do Chile
População: 16,5 milhões (estimativa 2007)
Moeda: peso chileno
Nome Oficial : República do Chile ( República de Chile)
Nacionalidade: chilena
Data Nacional: 18 de setembro (Dia da Independência do Chile).
Localização : sudoeste da América do Sul
Fuso Horário: - 1 hora em relação à Brasília.
Idioma: espanhol (oficial)
principais cidades: Santiago do Chile, Concepción, Puente Alto, Viña del Mar, Valparaíso, Talcahuano

composição da população: europeus ibéricos e eurameríndios 95%, ameríndios 3% (arauncãs e aimarás), outros 2%.
Religião: cristianismo 89,9% (católicos 76,7%, protestantes 13,2%), sem filiação e ateísmo 5,8%, outras 4,3% (dados de 1992).
Densidade demográfica: 21,31 hab./km2 (estimativa 2007)
Crescimento demográfico: 1,4% ao ano (1995 a 2000)
Taxa de analfabetismo :4,3% (em 2000).
Renda percapita: US$ 13.804 (estimativa 2004).

sexta-feira, 9 de abril de 2010